As atividades públicas principais realizadas pela Ação Cultural em 2024, foram centradas principalmente na realização do Cine Realidade e das Lives de Formação Cultural alusivas aos sessenta anos do golpe empresarial-militar de 1964, aos vinte anos do Cultura Viva e da Ação Cultural e a que tratou do tema Cultura e Eleições 2024.
No total foram seis exibições na Paróquia São Pedro Pescador e duas no SAME, embora a segunda não tenha acontecido efetivamente, mesmo programada, porque houve um sério problema com o nosso computador.Também foi aplicado questionário
para avaliação de recepção dos integrantes do crisma e que formaram o público
direcionado, conforme sugestão do Pe.
Anderson Gomes. O assessor de projetos da Ação Cultural e uma bolsista Agente Jovem Cultura Viva, concluiu em dezembro organização a organização geral dos dados da pesquisa, o que será de grande valia para organizar o planejamento do cineclube no próximo ano.
As lives foram realizadas em quatro edições. A pretensão é prosseguirmos realizando mais no próximo ano.
Foi organizado um
curso de formação sobre Cinema e Decolonialidade, sugerido e orientado pelo professor Romero
Venâncio . O curso teve como público prioritário integrantes da Ação Cultural ,
realizadores do audiovisual e estudantes e professores de diversas
universidades brasileiras. Teve como objetivo oferecer subsídios teóricos e práticos
para o desenvolvimento de projetos de cinema nas escolas e nas comunidade de
maneira em geral, assim como colaborar com pesquisas e projetos de extensão universitária. Uma avaliação geral do curso sem entrar em pormenores nos remete me a lembrança os versos icônicos do “Samba da Benção” de Vinicius de Moraes e Baden Powell “A vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida.”
Por último, outro grande destaque foi o convite para compor o conselho gestor do Pontão de Cultura Digital e Midias Livres. Isso nos possibilita garantir bolsas auxilio para dois agentes jovens cultura viva, além do recebimento de um notebook para dar suporte ao trabalho dos agentes jovens .
Também conseguimos a certificação do ministério da cultura como Ponto de Cultura, já éramos de fato, mas não de direito, por falta de declaração do orgão co-gestor do programa cultura viva, a SECULT-SE, da aprovação da Ação Cultural na seleção pública realizada no ano de 2011, mas que deveria estar declarada quando a plataforma cultura viva foi criada, ano de 2016.
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