domingo, 22 de fevereiro de 2015

“Chegou a hora da gente reinventar a escola!”


Há alguns dias li  em minha TL do facebook, a frase que abre uma declaração em vídeo do professor de Historia e deputado federal pelo PSOL-RJ. “Chegou a hora da gente reinventar a política!” A mesma se aplica a escola, que precisa apressar o passo para chegar ao século XXI. 
 
Penso que transformar a metodologia de projetos, na “metodologia” comum, ordinária ou a rotina pedagógica da escola, seja o melhor caminho. Lá na frente ajuda a reinventar a própria cidade, a pólis ou a própria politica. 
 
Um desafio certamente, será rever os desenhos dos prédios, do modelo pedagógico, como no exemplo da metodologia de projetos já citado, a necessidade de investimento em profissionais da arte e da comunicação para dar suporte direto e indireto a professores e alunos, rever a divisão restrita ou estrita a disciplinas, rever a divisão restrita ou estrita aos 50 minutos de aula.
 
Imprescindivel que estas mudanças aconteçam primeiro na mente dos profissionais ligados a educação, incluindo professores e gestores, para depois se estender a todo o universo escolar. Daí a importância de processos formativos como o Pacto do Ensino Médio, por exemplo.
 
Embora, na mente de muitos alunos outro modelo de escola já esteja latente, considerando o fato de terem nascido nos anos finais do século XX ou neste anos iniciais do século XXI.
 
E se estamos falando de mudanças radicais, mesmo que de forma minoritária ainda, temos nas empresas de tecnologia do vale do silício, inclusive o google, um exemplo das mudanças necessárias que incluem uma série de fatores, como defendo acima.
 
Da mesma forma, encontramos este pensamento, em acao na Escola da Ponte, iniciada em Portugal e com ramificações no Brasil.
http://depoisdaaula.blogspot.com.br/.../o-lado-escuro-da...
 
Detalhe: A metodologia empregada no curso de verão na PUC-SP, no qual tomei parte nestes últimos dois anos, janeiros de 2014 e 2015,  é impregnada de referenciais defendidos
pelo nosso Paulo Freire e pelo educador português José Pacheco.  Por isso, jogo todas as minhas fichas nos processos de mudanças culturais por meio da (in)formação, intercâmbio e imersão afetiva e pedagógica em outros ambientes e contextos culturais.


Zezito de Oliveira 








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